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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

STF - Livraria do Supremo completa 3 anos - STF

Notícias STF

Quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Livraria do Supremo completa 3 anos

Inaugurada há três anos com um pequeno posto, uma mesa, dois livros numa única estante e uma atendente, a Livraria do Supremo cresceu e conta hoje com quase 19 mil produtos vendidos e aproximadamente 7 mil clientes cadastrados.

A responsável pelo setor, Maria Cristina Hilário, afirma que há clientes de todo o País. São operadores do Direito, acadêmicos, representantes de bibliotecas públicas e privadas, cidadãos interessados. “Nunca fizemos propaganda. A livraria cresceu à custa de quem compra e divulga. Assim, diariamente temos novos nomes cadastrados”, diz ela.

O fundamento da Livraria do Supremo é social. Isso garante o preço de custo ao comprador, que paga somente o valor de impressão. O produto é enviado pelos Correios ou entregue na sede da Livraria, conforme a opção feita pelo usuário do serviço. Além dos livros impressos, também são disponibilizadas reproduções em DVD, em parceria com a TV Justiça, com títulos como Saber Direito e Audiências Públicas.

"A Constituição e o Supremo" é o item mais vendido da Livraria do Supremo. Ele traz a Lei Magna enxertada com jurisprudência do STF, artigo por artigo. “É o nosso carro-chefe, nos últimos oito meses, vendemos mais de cinco mil exemplares da 3ª edição”, informa Maria Cristina Hilário. O livro tem mais de 1.300 páginas, capa dura e tem um custo de R$ 29.

Publicada há 54 anos, a Revista Trimestral de Jurisprudência (RTJ) é a segunda obra em volume de vendas, e traz o registro oficial dos julgados do STF. Trata-se de uma seleção de acórdãos na íntegra, bem como de decisões monocráticas, que obedece ao critério de relevância e repercussão jurídica.

Outra publicação vendida pela Livraria do Supremo é a coleção Memória Jurisprudencial, que retrata a vida de ministros do STF já falecidos. Com a leitura, é possível conhecer o pensamento, a carreira e curiosidades acerca de juristas que ajudaram a firmar as bases do Direito brasileiro, como Aliomar Baleeiro e Victor Nunes Leal. A série traça as circunstâncias sociais e políticas de suas épocas.

O ministro Celso de Mello, decano do STF, tem seu nome registrado no cadastro de clientes. Ele compra dezenas de livros para oferecê-los a conhecidos que atuam na área jurídica. Segundo o ministro, as publicações são “um repositório da maior importância científica e histórica, que se enriquece, a cada momento, com contribuições inestimáveis.”

DP/AV


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