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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

TST - TST sedia encontro nacional de Núcleos Permanentes de Conciliação - TST

TST sedia encontro nacional de Núcleos Permanentes de Conciliação


O Tribunal Superior do Trabalho sediou, nesta sexta-feira, a primeira reunião dos representantes dos Núcleos Permanentes de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemecs) e dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs), para debater os desafios e caminhos que o Judiciário deve percorrer para fortalecer a Política Nacional de Conciliação.

O encontro foi aberto pelo presidente do TST, ministro Barros Levenhagen, que ressaltou a importância da conciliação para a solução de conflitos e o papel pioneiro da Justiça do Trabalho neste campo, uma vez que a conciliação sempre foi etapa obrigatória do processo trabalhista. Compuseram a mesa ainda os ministros Douglas Alencar Rodrigues, do TST, Marco Aurélio Gastaldi Buzzi e Néfi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e José Barroso Filho, do Superior Tribunal Miliar (STM), o subprocurador-geral da República, Washington Bolívar de Brito Júnior, e o conselheiro do CNJ Emmanoel Campelo, do Comitê Gestor pela Conciliação.

Promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com a coordenação da Comissão Permanente de Acesso à Justiça e Cidadania, o Encontro Nacional de Núcleos e Centrais de Conciliação contra também com a participação de membros dos Tribunais Regionais Federais (TRFs), da Justiça do Trabalho (TRTs) e dos Tribunais de Justiça Estaduais (TJs) envolvidos no movimento pela Justiça consensual brasileira.

De acordo com o conselheiro Emmanoel Campelo, a reunião tem "caráter pragmático" para promover de maneira prática a troca de experiências entre os participantes. "É um encontro onde os membros dos Nupemecs e Cejuscs podem apresentar seus modelos de gestão e suas rotinas, possibilitando que outros tribunais tenham acesso a essas experiências", afirmou. "Isso é fundamental para conhecermos os modelos que vêm dando certo, os que estão surtindo melhores resultados, e os que precisam melhorar. Estamos abertos às sugestões".

O conselheiro também explicou que o encontro permitirá saber de maneira mais profunda como os tribunais têm conseguido cumprir (ou não) as diretrizes da Resolução 125, estabelecidas pelo CNJ em 2010.

(Com informações da Agência CNJ de Notícias)